sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Rural Willys showwwww da época







Em 1970 a rural começou a ser produzida pela Ford do Brasil, mas nem sempre foi assim no início, nas décadas 1950, 1960 e 1970   Rural Willys era produzida pela Willys Overland.

Somente aqui no Brasil entre 1958 e 1977 foram fabricados aproximadamente 182.000 unidades, é um utilitário esportivo, suas versões tinham potência que se aproximavam aos 90cv, Em 1961 entrou em linha a versão picape da Rural, essa versão era bem utilizada pelas forças armadas do Brasil na época, essa versão em especial foi fabricada até 1981.

Na época eles diziam que a Rural era a soma de um trator + caminhão + automóvel, era pesada na direção, tinha pouco conforto e painel muito simples, mas isso não podia tirar seu brilho, era um automóvel que poderia com certeza ser ótimo para o trabalho e um veículo muito útil para o lazer com a família.

Sua vantagem era que em estradas onde vários carros de passeio precisavam voltar ela passava sem esforço algum. Surpreendendo até mesmo os técnicos q a produziam na época.
Velocidade não era seu forte, no painel apontava apenas 120km/h, mas isso dependia muito de onde era percorrido o trajeto, em muitos dos trajetos ela não passa dos 107km/h pois e um veículo alto e sua suspenção era muito rija   


Mas para quem gosta e pretende comprar uma, tem boas notícias, a boa é que ainda e possível adquirir uma, a má é que os preços podem começar entre R$13.000,00 e chegar até R$78.000,00 isso é claro vai depender do estado de conservação em que se encontra, pode não ser um carro novo ou moderno mas um desses bem arrumado chama atenção em qualquer lugar.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Kombi um utilitário de peso


O que podemos dizer sobre esse veículo, um dos utilitários mais conhecidos do Brasil.
Volkswagen Kombi produzida entre 1950 e 2013 sua produção parou devido a um decreto a partir de 2014 os carros seria obrigados a sair com freios ABS e air-bags frontal duplo, mas deixou marcar importantes, pois é uma das pioneiras das vans de passageiros e de cargas.
Ela possuía uma mecânica fácil e barata, e ao mesmo tempo era simples e robusta seu motor refrigerado a ar durante muitos anos não sofreu alterações de grande escala, pois o mesmo era muito resistente. Hoje em dia ainda e possível ver estes carros com carroceria destrocadas mas andando a todo vapor.
Kombi e uma palavra de origem alemã, que tem por significado “veículo combinado” ou em uma tradução mais livre “veículo multiuso”.
 Ao longo dos anos tivemos várias mudanças e ai vai algumas das suas modificações.
Em 1950 A Kombi era equipada com motor de 1100cc e 25cv. A partida era elétrica (na chave) ou manual (na manivela)
A Kombi era equipada com motor de 1100cc e 25cv. A partida era elétrica (na chave) ou manual (na manivela)
1970: A Kombi ganha cintos de segurança e extintor de incêndio.
1976: Primeira reestilização, motor 1600cc, e 12 janelas laterais, tornando assim a carroceria do modelo fabricado de 1976 a 1996 uma exclusividade brasileira
Em 1992: A Volkswagen adota os primeiros equipamentos antipoluição, como catalisador.
1998: Motor 1600 com injeção eletrônica.
2000: Último ano de fabricação da versão pick-up.
2006: Novo Motor flex 1400mcc refrigerado a água, introdução da grade dianteira para o radiador e painel de instrumentos com novos mostradores semelhantes aos do VW Fox da mesma época.
2013: Último ano de fabricação da Kombi. A última Kombi foi produzida às 22h, quarta-feira, dia 18 de dezembro de 2013, 2013: Último ano de fabricação da Kombi. A última Kombi foi produzida às 22h, quarta-feira, dia 18 de dezembro de 2013
Assim deixando muitas pessoas com saudades e para quem ainda tem a sua ficara o orgulho de fazer parte de linda história.


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O 100% NACIONAL











          A Gurgel foi fundada em 1 de setembro de 1969 pelo falecido engenheiro mecânico e eletricista João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, quando fundou a empresa ele tinha como objetivo fabricar carros 100% nacionais, em 1966 ele conseguiu fazer com que a Volkswagen lhe vende-se chassis para que fizesse seus carros.
          Em 1969 ele apresentava o modelo Gurgel Ipanema um conversível lindo da época.
Imagem:
quatrorodas.abril.com.br/classicos

em 1984 entrou no mercado dos carros de passeio com o modelo chamado de XEF, tiveram vários modelos, em seus 26 a Gurgel colocou mais de 30.000 automóveis nas ruas.     
   O XEF (assim batizado pela fabricante) possuía 3,12 metros de comprimento, com motor Volkswagen 1600, com um ou dois cilindros e refrigerado a ar, o tanque era de 55 litros de combustível.
   Sua velocidade média estava em torno de 140km/h e de 0 a 100 em 20 seg.    Em questão de consumo esse pequeno carrinho consegue a marca de 9,5km/l urbano, e 14,15 km/l na estrada, e peso de 800 KG.
Muitas das pessoas que ainda tem um desses dizem que não vende pois faz parte da história e o veículo já faz parte da suas famílias.

sábado, 14 de novembro de 2015

o inesquecível Fiat 147






Fiat 147

É o primeiro carro da Fiat produzido no Brasil em 1976.
Por incrível que pareça, ele era repleto das mais inovadoras tecnologias daquela época, e foi considerado:

- O primeiro carro á álcool no mundo;

- O primeiro carro com motor transversal dianteiro no Brasil;

- O primeiro carro brasileiro com desembaçador de vidro traseiro;

- E muitos outros títulos...

Primeiro carro produzido pela Fiat do Brasil, o 147 trazia novo conceito em tecnologia, aproveitamento de espaço e em tempos de crise do petróleo atendia um mercado que exigia um carro econômico, e para provar lançamento, a Fiat colocou um 147 L para atravessar a ponte Rio-Niterói (14 km) com apenas 1 litro de gasolina. 
no inicio havia duas versões a L e GL de motor 1050 e 55cv, posteriormente ganhou versões mais refinadas com motor 1300 61cv; A GLS e o esportivo "Rallye", houve também uma série especial chamada "TOP".
Em seus quinze anos de produção o Fiat 147 passou por duas mudanças, sem grandes mudanças na carroceria. Na primeira mudança ganhou uma frente mais baixa com faróis e grade inclinados, esse modelo foi chamado de  "Europa" em 1980 e, mais tarde, em 1983, o segundo que foi chamado ''Spazio'', incorporando para-choques de plástico envolventes no estilo alusivo a modelos contemporâneos da marca como o Fiat Ritmo e o lançamento do ano seguinte Fiat Uno. O Spazio foi oferecido nas versões CL, CLS e o esportivo TR substituindo o "147 Rallye", tinha câmbio opcional de 5 marchas.
Foi um excelente carro, foi um pioneiro na sua época e elogiado até os dias de hoje, com seu motorzão transversal a água, desembaçador de vidro traseiro, freios dianteiros com disco, suspensão independente nas 4 rodas, espaço legal e um grande porta malas , apesar do tamanho do carro rsrsrs, um desse bem arrumadinho arranca olhares de muita gente. 



sábado, 7 de novembro de 2015

reginaldo fusca

a história desse carro começou nas guerras mundias ,um carros forte e sem muitos recursos e com design meio arrendondado justamente para que quando ele capotase era fácil de desvirar.


mesmo sendo moderno nao foi mudado seu design. e ainda temos a versão conversivel.

antigos do ewerton souza

com o começo dos automóveis vieram as evoluções dos antigos tambem como podemos ver no modelo abaixo.
carros antigos mas com um tom de
modernidade e assim segue......

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

MAVERICK PAIXÃO INDISCUTIVÉL






Ao fim dos anos 60, ainda antes da crise do petróleo da década seguinte, a Ford dos Estados Unidos buscava um veículo compacto, barato e econômico --- pelo menos para os padrões do país --- que pudesse fazer frente à crescente concorrência dos carros europeus e japoneses. O modelo compacto que a fábrica tinha até então, o Ford Falcon, não era tão compacto assim e já estava obsoleto, ainda mais depois que a própria fábrica lançou o moderno e bem-sucedido Mustang em 1964, o qual inaugurou a era dos Pony Cars (Compactos Esportivos), na contramão dos carros enormes e cheios de frisos que dominaram o mercado estadunidense nas décadas de 50-60.

No dia 17 de abril de 1969 o Maverick foi lançado por US$ 1.995, com 15 cores disponíveis e motores de 2,8 e 3,3 litros, ambos de seis cilindros. Apenas dois anos mais tarde, em 1971, foi lançado o famoso propulsor V8 de 302 Polegadas Cúbicas para o Maverick. Este motor já equipava algumas versões do Mustang e a Ford, a princípio, relutou em equipá-lo no Maverick, temerosa de que isto prejudicasse a sua imagem de carro mais compacto, barato e econômico. A Ford o anunciou como o veículo ideal para jovens casais, ou como segundo carro da casa. O estilo, com o formato fastback da carroceria, foi em cima do Mustang, mas suavizado. O sucesso foi imediato e logo no primeiro ano foram vendidas 579.000 unidades --- uma marca melhor do que a do próprio Mustang.

Logo vieram outras versões, com apelo esportivo ou de luxo e motorizações diferentes, como os Maverick Sprint e Grabber. Em 1971 outra marca do grupo Ford, a Mercury, lançou o Comet, que basicamente era o mesmo Maverick com grade e capô diferentes. Os dois modelos fizeram sucesso mesmo depois do estouro da crise do petróleo, em 1973, apesar de neste período ter ficado evidente a necessidade de carros ainda mais compactos. Os dois modelos foram produzidos, com poucas modificações, até 1977.


 





https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidtWTb29txBjXPg-wzPdPkmeaUcKtDcO3MKEonSVg586rudBMNv0GuaXEhstMRsscxVr6L47dX5S2-o8rLPFrGZjOjg5gdAxHYOfvK5dB4EEzlvcUg8TcS1Fbfp9QpkzecSf6SPEzG6Axh/s400/maverick_01-4.jpg
Fernando Mendes
Fonte: maverick77.com.br

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

É UM ESTILO DE VIDA

É UM ESTILO DE VIDA 
Para quem não pode comprar o "zero", há uma grande disputa pelos usados, que não ficam sem os seus apaixonados. Há quem queira um Fusca, como Itamar sempre quis. Há quem queira um Tipo, com seus problemas e recursos. Há quem queira um "tipo qualquer", pois o que importa é estar "motorizado". É, verdade! Daí vem um grande problema: carros brasileiros não saem das nossas vidas e vias, simplesmente trocam de mãos. Haja congestionamento e paciência! Mas esse é outro assunto.

Para “nos loucos” não importa se ele e novo ou usado e sim 10 cm do chão, esse sentimento não tem preço, de um amigo ou desconhecido elogiando seu “carango” para mim particularmente não existe carro feio e sim carro alto. Carro rebaixado não é uma opção , É UM ESTILO DE VIDA #CHORABOYÉFIXA





Aluno: João Vitor
fonte de imagem:carrosttunados.blogspot.com.br

Carro modificado no Brasil


Carro modificado no Brasil

O desenvolvimento da categoria no Brasil teve maior reconhecimento após o lançamento e consagração pública do filme "Velozes e Furiosos". Até então, a personalização dos veículos era limitada, tanto pela pequena variedade de acessórios e equipamentos disponíveis no mercado, quanto pela própria cultura.

Antes da estreia de "Velozes e Furiosos" em 2001, o grande foco eram as competições de som automotivo, sendo a principal tendência automotiva para aqueles que se interessavam por veículos personalizados, e arrancada. Gradualmente, esses admiradores passaram a dispensar uma atenção maior à estética do veículo: rodas, neon, xenon, suspensão e outros acessórios, entravam na composição da nota dos concorrentes em alguns campeonatos de som, enquanto cada vez mais na arrancada os competidores e patrocinadores preocupavam-se, de forma ainda discreta, com a estética de suas máquinas.
O marco da história do tuning no Brasil, que também é o marco mundial da consagração do tuning como vertente cultural e atividade econômica, é realmente o filme "Velozes e Furiosos". Após o filme, revistas especializadas de carros tunados e som automotivo e arrancada passaram a dar destaque não só aos veículos "trio elétrico" ou "preparados", e sim àqueles que tinham características da nova tendência que começava a se consolidar, o carro inteiro preparado. Gradativamente, essa tendência foi adquirindo espaço, inicialmente de forma isolada por aficionados por automóveis, que transformavam seus veículos em casa, oficinas e lojas de som, com os acessórios disponíveis no mercado, adesivos, etc. No filme, o principal alvo de transformações são os automóveis esportivos japoneses, como Mazda RX-7, Mitsubishi Eclipse, Honda Civic e Toyota Supra. Os carros possuíam, além da preparação mecânica, adesivos laterais, asas (aerofólios), néon como iluminação noturna, e visual racing (preparação para corridas). E foi exatamente o visual que mais se destacou nos primeiros automóveis que apareceram no Brasil, pelo fato de ser o que mais chamou atenção.
As principais diferenças com relações ao filme, que poderiam ser considerados uma "regionalização" do estilo do filme, ficaram por conta tanto dos veículos quanto do nível de preparação. No Brasil, boa parte dos automóveis tunados tinha motor de pequena cilindrada, e eram modelos compactos. A realidade de "carros populares" se transformou, pelo menos no início, na realidade do tuning, ao menos para a maioria dos apaixonados por carro. As alterações mecânicas eram poucas, e como a oferta de peças também era pequena, valia a imaginação. Por isso mesmo, vemos carros que em 2001 eram considerados tuning, hoje totalmente defasados, desatualizados.
Hoje, o movimento no Brasil tem mais força, atrai mais investimento, e o mercado é crescente. É possível ver Volkswagen Gol, um carro voltado para o mercado nacional e alguns países da América do Sul, Chevrolet Corsa, que não existe nos EUA, mas é presente no mercado e também é alvo do tuning na Europa, até O Nissan, um esportivo de ponta, japonês, e um dos maiores ícones do mercado atual.
Apesar de serem os esportivos japoneses da década de 90 os precursores do movimento tuning como ele é conhecido hoje, o mercado japonês é mais fechado. O estilo JDM (Japan Domestic Market) não é tão divulgado. Apenas conhecedores do assunto tem contato com ele, sabem o que significa. Enquanto no Japão o estilo consagrado pelo filme "Velozes" evoluiu, e muito, para o resto do mundo as tendências são outras. Por vários motivos. Os esportivos japoneses são pouco exportados. O drift, movimento automobilístico lá consagrado, não é difundido em larga escala. Em contrapartida, vê-se a toda hora clipes de música Black, ou Hip Hop, com carrões americanos, todo o ambiente de ostentação, e suas enormes rodas (o estilo DUB). E é aí que se encontra o Brasil: descobrindo seu próprio caminho em meio às vertentes mundiais.
Os estilos são variados e aumentam a cada dia. Para o japonês, existem o Vip Style, que são carros de grande porte, luxuosos, não necessariamente muito potentes ou novos, e com suspensão muito baixa, ou o JDM, que tem os carros mais parecidos com os do filme, e voltados em grande parte para o drifting.

Os europeus têm diversos estilos, diferentes de país para país. Alguns países têm projetos semelhantes aos brasileiros, como Espanha e Portugal, Já os adeptos do tuning nos EUA, vêm ditando as regras, graças à qualidade tecnológica, aos grandes investimentos. Mas o principal fator, atualmente, é a ascensão do Hip Hop na música, que espalha para todo o mundo as imagens do estilo DUB.


Aluno: João Vitor  B. de Souza
fonte da imagem: http://digus.com.br/http://www.carangospb.com/
fonte do texto: carrosbaixosomautomotivo.blogspot.com.b

Historia dos Carros modificados

Historia dos Carros modificados

A arte de alterar automóveis é já bastante antiga, a sua origem mistura-se com a origem dos automóveis. Foi na década de 1910, praticamente quando se deu o grande aumento do número de automóveis e a sua produção em série, que as primeiras pessoas começaram a alterar os motores dos famosos Ford Modelo T para obter mais potência. Sempre houve e haverá assim, pessoas que não estão contentes com o que o desempenho e aspecto do seu automóvel. Depois da Segunda Guerra Mundial este movimento intensificou-se nos Estados Unidos e na Europa e surgiram as primeiras empresas dedicadas à preparação de carros e motores.


Hot-Rod Um movimento que teve grande notoriedade foi o hot rodding. Surgiu na década de 1940, no final da guerra. Os jovens militares Americanos que regressavam ao país e com algum dinheiro, que gozavam alguma liberdade tinham disponíveis carros da década anterior a um preço bastante acessível. A indústria automóvel americana tinha estado dedicada a fornecer o exercito durante alguns anos e não tinha evoluído. Assim esses jovens, inicialmente na Califórnia, começaram a modificar os carros, introduzindo elementos que ainda hoje os caracterizam os hot-rods como o menor peso, maior potência, tejadilhos rebaixados, pneus largos, etc.

O nome Hot-rods provém da combinação de Roadster (rod) e Hot que significa quente. Anos mais tarde deu-se mais relevância ao aspecto e construíram-se alguns carros verdadeiramente virados para o show-off.

Com o tempo algumas empresas foram criadas especificamente para a preparação de carros, nos EUA e Europa, algumas delas criando nomes que ainda hoje são bastante conhecidos. Em meados da decade 80, e com o sucesso do campeonato alemão de Turismos (DTM) onde viaturas de produção competiam dando muito espectáculo, contribuiu de forma decisiva para o desenvolvimento do tuning no continente Europeu. Alfa Romeo DTMOs vários trofeus monomarcas e campeonatos criados nos vários países contribuiram tambem para o desenvolvimento do tuning. Os adeptos de automóveis procuravam peças e componentes usados em competição e que dessem um aspecto parecido esteticamente ao do seu carro preferido de competição, pois algures haveria um BMW, um Mercedes, um Alfa Romeo, um Renault a competir que inspirava os utilizadores dos automóveis normais.
Cada país ou continente desenvolveu um estilo próprio e sub-culturas que se movem em torno de automóveis modificados. O mercado do tuning é hoje em dia um sector que movimenta muito dinheiro. O sucesso dos filmes da saga Fast and Furious contribui também para a divulgação do tuning a um publico onde não chegava antes. 




Aluno: João Vitor b. Souza   G.P.I MANHÃ
Fonte das Fotos: mesquita.blog,http://www.flatout.com.br/
Fonte da pesquisa: www.blogger.com/ PAULO HENRIQUE

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Carros que marcaram pessoas e época.

Motivo para várias conversas, discussões e até mesmo debate entre amigos ou nem tão chegados assim,mas venhamos e convenhamos que eis uma invenção que atrai recursos, meche com o mercado, define forma de trabalho, linhas de estudo...
Carros!!


Para falar de carro pode ser muito bom ou muito simples, mas se torna complexo pois cada um tem um gosto.
Mas vamos ver algumas visões diferentes de espectadores e consumidores diferentes, com gosto e sugestões diferentes, mas existe gosto para tudo. 
Nesta postagem iremos ver Carros que marcaram pessoas ou época. 
Quando um carro vira uma marca ou lembra algo por exemplo esse carro.
Imagem: Google
Como não chama-lo de "Carro do Mr. Been"

Também  podemos citar outro exemplo, um carro que virou um Filme, porque não dizer: o "ator" principal:
Imagem: Google

Se fossemos apenas falar de filme podemos citar a Saga "Velozes e Furiosos", atraiu milhares de pessoas para verem carros modificados buscando o máximo de potência, com designe diferenciado, o que chama a tenção é que no caso do filme Velozes e Furiosos cada um busca sua identidade em seu carro.
Talvez essa seja o desejo de qualquer "Louco por carro", deixar o carro com sua própria identidade.

Para encerrar, não poderia de deixar de falar dos carros que inspiraram musicas
 O Calhambeque, que marcou uma geração, musica do Roberto Carlos.
Image: tritontv

Alem de quando pensamos que ficou doce como caramelo...
Posso até não gostar da musica, mas o carro...


Mas para outros carro é :Veículo de rodas, para transportar pessoas ou carga ( definição dicionário)...
E serve apenas para isso...



Aline Teixeira


Sobre Porsche Boxster 
Por baixo do capô
O Boxster está à venda apenas na versão esportiva S, equipada com um motor de 3,4 litros que rende 330 cv de potência, com seis cilindros, injeção direta de combustível e sistema start/stop para diminuir o consumo. A transmissão é automatizada de dupla embreagem com sete velocidades.

um carros realmente em conta com certeza . e tambem muito bonito

ewerton adilson de souza alves 






história do porshe ewerton

O primeiro 911 (1963): o nascimento de uma lenda

começou com um design parecido realmente com o atual , não sofreu tanta modificaçao assim


Teste de logotipia do 911 Carrera RS, sucesso da Porsche em 1973.
Dez anos após a estreia, os engenheiros da Porsche deram ao 911 sua primeira repaginada. O modelo G foi produzido de 1973 a 1989, ou seja, por um período mais longo do que qualquer outro 911. Possui para-choques proeminentes, uma inovação desenhada para que o carro fosse aprovado nos rígidos crash-tests norte-americanos. As proteções para os ocupantes foram melhoradas: o cinto de segurança de três pontas tornou-se item de série, assim como encostos de cabeça integrados. Um dos mais importantes marcos na saga 911 foi a apresentação de 1974 do primeiro Porsche 911 Turbo com motor de 3 litros que desenvolvia 260 cv e com um spoiler traseiro enorme. Com sua mistura de luxo e desempenho, o Turbo tornou-se sinônimo da mística da Porsche. O salto seguinte de desempenho veio em 1977 com o 911 Turbo 3.3 equipado com intercooler. Desenvolvendo 300 cv, era o melhor de sua categoria. Em 1983, o 911 Carrera naturalmente aspirado substituiu o SC; com um motor de 3,2 litros e 231 cv, tornou-se um item favorito de colecionadores. A partir de 1982, os entusiastas também podiam pedir o 911 como Cabriolet. O 911 Carrera Speedster, lançado em 1989, evocava o lendário 356 dos anos 1950.
964 (1988): modelo clássico

"964": 911 Carrera 4 nas versões cupê, Targa e Cabriolet. mesmo as versoes de conversiveis as modificaçoes continuam mas o design é o mesmo 


"993": 911 Carrera, versões cupê e Cabriolet.


"996": a primeira com motor refrigerado a água.


"997": Porsche 911 Carrera S
Em julho de 2004, a Porsche revelou a nova geração das versões 911 Carrera e 911 Carrera S, identificadas internamente como “997″. Os faróis em formato ligeiramente oval com piscas separados na seção frontal dianteira representaram um retorno visual aos modelos 911 mais antigos – mas o “997″ oferecia muito mais que apenas estilo. Era um carro de alto desempenho, com motor boxer de 3,6 litros com 325 cv de potência, enquanto o novo motor de 3,8 litros do 911 Carrera S entregava incríveis 355 cv. O chassi também foi substancialmente retrabalhado e o Carrera S passou a ter PASM (gerenciamento de suspensão ativa Porsche) como equipamento de série. Em 2006, a Porsche lançou o 911 Turbo, primeiro automóvel de produção com motor a gasolina a possuir turbocompressor com turbinas de geometria variável. Uma atualização do modelo foi feita em 2008, tornando o “997″ ainda mais eficiente graças à introdução de injeção direta de combustível e embreagem com discos duplos. Nunca antes o 911 teve tantas versões à disposição, adequando-se praticamente à preferência individual dos compradores. As variações de Carrera, Targa, Cabriolet, tração traseira ou integral, Turbo, GTS, séries especiais e edições de rua dos carros de corrida GT resultaram em 24 versões diferentes.
991 (2011): refinado pela experiência

"991": Porsche 911 Carrera 4S
Este carro, conhecido internamente como “991″, representa o maior salto técnico na evolução do 911. Já um modelo de referência em sua classe desde décadas antes, o novo 911 teve, em sua mais recente geração, aumentado o desempenho e a eficiência a novos níveis. Suspensão totalmente nova com uma distância entre-eixos maior, bitola mais larga, rodas e pneus maiores e habitáculo otimizado ergonomicamente – tudo isso adicionou ainda mais esportividade e conforto ao 911. Tecnicamente, o 911 é o exemplo ideal da filosofia Porsche Intelligent Performance: consumo de combustível ainda mais baixo com desempenho superior. Isto, em parte, se deve à menor cilindrada do motor do Carrera (3,4 litros, ainda assim desenvolvendo 5 cv a mais que no “997 II”) e à construção híbrida em aço/alumínio, que reduziu significativamente o peso. Outras inovações incluem o Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC) e a primeira caixa de câmbio manual de sete velocidades. O estilo do 911 foi aclamado pela crítica: silhueta fluida e alongada, contornos sugestivos, detalhes desenhados com precisão fazem a sétima geração do Porsche 911 ser indiscutivelmente a continuação do pioneiro 911 ser mais uma vez a quintessência do design automotivo. É o melhor 911 de todos os tempos – até que a próxima geração seja apresentada.